23 novembro 2015

Os verdadeiros frutos

Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.
Romanos 10:17

Os verdadeiros frutos




Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.
Gálatas 5:22

            Muito se pode dizer sobre os frutos que Paulo enumera na carta aos Gálatas, mas estive pensando no assunto e me veio uma indagação:

Como estes frutos realmente se desenvolvem na vida dos filhos de Deus?



            É interessante o Apóstolo usar o termo frutos, certamente com a intensão de correlacionar sua declaração com outras encontradas nas Escrituras.
        
O fruto do justo é árvore de vida; e o que ganha almas sábio é.
Provérbios 11:30
Dizei aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas obras.
Isaías 3:10
Mas a terra será entregue à desolação por causa dos seus moradores, por causa do fruto das suas obras.
Miquéias 7:13
E eu vos castigarei segundo o fruto das vossas ações, diz o Senhor; e no seu bosque acenderei fogo que consumirá a tudo o que está em redor dela.
Jeremias 21:14
E já está posto o machado á raiz das árvores; toda árvore, pois que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.
Mateus 3:10

O termo é usado para os frutos do Espírito, que são as boas qualidades, mas também poderia ser usado para as más qualidades, onde o Apóstolo preferiu usar o termo obras da carne.
Escrevendo aos Romanos, vemos o termo fruto usado para boas e más obras.

Assim também vós, meus irmãos, fostes mortos quanto à lei mediante o corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, àquele que ressurgiu dentre os mortos a fim de que demos fruto para Deus.
Pois, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, suscitadas pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
Romanos 7:4-5

            Para continuar falando sobre frutos, devemos sempre ter em mente que eles devem sempre ser produzidos e sempre terão em si, as suas sementes. Outro ponto importante é que sempre serão produzidos conforme a espécie da árvore.
Veja os textos:

E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.
A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
Genesis 1:11-12
Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom; ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore.
Mateus 12:33
Porque não há árvore boa que dê mau fruto nem tampouco árvore má que dê bom fruto.
Lucas 6:43

            Os frutos em si não podem ser maus, pois o texto de Gênesis, sobre a criação, nos diz que Deus viu que tudo era bom. Partindo deste ponto, podemos entender que a comparação de frutos e atitudes demonstra que a árvore está doentia e por isto o fruto produzido é ruim. Se uma pessoa (árvore) é má (pecado) as suas atitudes serão sempre más (frutos ruins), mas se uma pessoa é boa (remida) suas atitudes serão boas (bons frutos).
              É sobre isto que Paulo está falando no contexto dos frutos:

Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne.
Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis.
Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Gálatas 5:16-24

            Com a leitura e entendimento de todos estes textos, podemos dizer com certeza que frutos é uma figuração de atitudes e que estas atitudes são produzidas conforme a situação em que a pessoa se encontra. Se está caminhando com Deus e buscando a santificação, produzirá boas atitudes mas se estiver andando no pecado, produzirá atitudes ruins.
            Obras da carne = Pecado = Frutos ruins
            Frutos do Espírito = Santificação = Bons frutos

            Voltando à linguagem figurativa, podemos aprofundar um pouco mais e identificar algumas árvores que nos ajudarão e responder à pergunta feita lá no início desta reflexão:

Como estes frutos realmente se desenvolvem na vida dos filhos de Deus?


          Para começar a desenvolver a resposta, vamos ler o texto a seguir:


Foram uma vez as árvores a ungir para si um rei e disseram à oliveira: Reina tu sobre nós.
Porém a oliveira lhes disse: Deixaria eu a minha gordura, que Deus e os homens em mim prezam, e iria a labutar sobre as árvores?
Então, disseram as árvores à figueira: Vem tu e reina sobre nós.
Porém a figueira lhes disse: Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto e iria labutar sobre as árvores?
Então, disseram as árvores à videira: Vem tu e reina sobre nós.
Porém a videira lhes disse: Deixaria eu o meu mosto, que alegra a Deus e aos homens, e iria labutar sobre as árvores?
Então todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, e reina sobre nós.
O espinheiro, porém, respondeu às árvores: Se de boa fé me ungis por vosso rei, vinde refugiar-vos debaixo da minha sombra; mas, se não, saia fogo do espinheiro, e devore os cedros do Líbano.
Juízes 9: 8-15.

            O contexto nos fala sobre a disputa entre os descendentes de Gideão pelo direito de reinar sobre Israel. O próprio Gideão rejeitou este direito, reconhecendo que Deus é o Rei:

Então os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, assim tu, como teu filho, e o filho de teu filho; porquanto nos livraste da mão de Midiã. Gideão, porém, lhes respondeu: Nem eu dominarei sobre vós, nem meu filho, mas o Senhor sobre vós dominará.
Juízes 8:22-23

            Ao citar esta bela parábola de Jotão, vemos a citação de 3 árvores que seriam vistas como especiais pelas outras e no final da parábola, temos uma 4ª, que não é tão especial, mas que também se destaca. O espinheiro.



A oliveira: Unção do Espírito
A certeza do chamado de Deus para a santificação.
Deixaria eu a minha gordura, que Deus e os homens em mim prezam, e iria a labutar sobre as árvores?


A oliveira nos apresenta um simbolismo abrangente e de cunho totalmente positivo. A ela estão associados os aspectos de paz, fecundidade, vitória, sabedoria, abundância, glória, purificação, força e recompensa. Isso entre inúmeros povos e culturas, desde a antiguidade até os dias atuais. É até mesmo considerada como árvore sagrada para os Islâmicos.
           

            O texto acima, extraído da Internet, nos mostra que a Oliveira tem um significado muito importante não apenas para Israel, mas também para os outros povos.
            Nas escrituras, há inúmeras citações que mostram uma simbologia extremamente importante.
            A primeira citação está em Genesis, nos dias de Noé, simbolizando a esperança:
Ao entardecer, quando a pomba voltou, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira. Noé então ficou sabendo que as águas tinham diminuído sobre a terra.
Genesis 8:11
            Também no primeiro templo, construído por Salomão, temos a presença da oliveira em uma simbologia de extrema importância: Adoração como acesso e sustentação à presença de Deus.
No santuário interno ele esculpiu dois querubins de madeira de oliveira, cada um com quatro metros e meio de altura.
1Reis 6:23
Para a entrada do santuário interno fez portas de oliveira com batentes de cinco lados.
1Reis 6:31
Também fez pilares de quatro lados, de madeira de oliveira para a entrada do templo.
1Reis 6:33
Davi já havia mencionado isto em uma canção:
Mas eu sou como uma oliveira que floresce na casa de Deus; confio no amor de Deus para todo o sempre.
Salmo 52:8
           
Mesmo a oliveira tendo uma simbologia tão importante, o que nos importa nesta reflexão é o fruto desta maravilhosa árvore.
É deste fruto, a azeitona, que se extrai o óleo, cuja principal simbologia é a presença do Espírito Santo.
A primeira figura do óleo como a presença do Espírito está na iluminação do tabernáculo:
Ordene aos israelitas que lhe tragam azeite puro de oliva batida para as lâmpadas, para que fiquem sempre acesas.
Levítico24:2
O óleo também era preparado com especiarias e usado para unção, ou seja, separação de algo ou alguém para uma tarefa especial: A santificação é exatamente “separação”.
azeite para iluminação; especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático;
Êxodo 25:6
Em seguida o SENHOR disse a Moisés:
“Junte as seguintes especiarias: seis quilos de mirra líquida, a metade disso, ou seja, três quilos de canela, três quilos de cana aromática, seis quilos de cássia, com base no peso padrão do santuário, e um galão de azeite de oliva.
Faça com eles o óleo sagrado para as unções, uma mistura de aromas, obra de perfumista. Este será o óleo sagrado para as unções.
Êxodo 30:22-25
E perguntei também: O que significam estes dois ramos de oliveira ao lado dos dois tubos de ouro que derramam azeite dourado?
Ele disse: “Você não sabe?” Não, meu senhor, respondi.
Então ele me disse: “São os dois homens que foram ungidos para servir ao Soberano de toda a terra!”
Zacarias 4:12-14

            Respondendo à pergunta sobre a produção de frutos, vemos que a primeira etapa é a separação, ou seja, a santificação, realizada em nós pela obra do Espírito Santo e simbolizada no óleo usado para a unção e iluminação, extraído do fruto da oliveira.
            Esta separação tem várias etapas e a primeira é quando estávamos totalmente alheios à Deus e o Espírito Santo nos mostrou que somos pecadores.
Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
João 16:8
            O que se segue a isto é a continuação da obra do Espírito, que nos leva à Cristo para servos libertos do pecado, ou seja, o espinheiro começa a se transformar numa árvore sadia.

            Vejamos agora a segunda árvore, que nos dará mais uma parte de nossa resposta:


A figueira: O fruto do Espírito
A verdadeira prova da santificação e da presença do Espírito Santo.
Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto e iria labutar sobre as árvores?

            Vimos na oliveira o fruto que simboliza a santificação através do Espírito Santo, e agora veremos o resultado desta santificação, que é exatamente a mudança de frutos ruins para bons frutos.
            Para que esta mudança aconteça, a árvore deve ser curada, ou seja, a árvore estava doente e por isto produzia frutos ruins, mas a unção curou e os bons frutos começam a aparecer.
            Esta cura é um verdadeiro recomeço, pois é exatamente isto que o Espírito Santo faz em nós.
Havia um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus.
Ele veio a Jesus, à noite, e disse: “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele”.
Em resposta, Jesus declarou: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo".
Perguntou Nicodemos: “Como alguém pode nascer, sendo velho? É claro que não pode entrar pela segunda vez no ventre de sua mãe e renascer!”
Respondeu Jesus: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito. O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito.
Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que vocês nasçam de novo.
João 3:1-7

            Antes do Espírito Santo iniciar a sua obra em nossas vidas, éramos como árvores ruins que só produziam espinhos, mas a restauração fez nascer uma nova árvore, capaz de produzir bons frutos.
Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão!
Mateus 7:20

            É o Espírito santo quem nos leva até Cristo, para que sejamos libertos, curados, salvos e então, frutíferos. Com isto, chegamos à terceira árvore:

A videira: União com Cristo
A dependência de Cristo.
Deixaria eu o meu mosto, que alegra a Deus e aos homens, e iria labutar sobre as árvores?

            Vemos que a pergunta já está quase respondida, mas o que falta?

            Para produzir bons frutos a árvore teve de ser separada, curada e transformada. Agora será necessário manter esta transformação, ou seja, cuidar e alimentar a árvore da maneira correta, para evitar que adoeça e volte a produzir espinhos. Esta é a função da videira.

Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor.
João 15:1

            O Espírito Santo nos aponta o pecado e nos leva à Cristo para recebermos o perdão, depois nos guia no caminho da cura, revelando a obra de Jesus e nos transformando pelo conhecimento e entendimento da Palavra, para que possamos dar bons frutos e a terceira etapa da obra do Espírito Santo é  tornar Jesus nosso Senhor e Salvador plenamente e permanentemente.
            Sem a obra de separação e libertação realizada pelo Espírito Santo e simbolizada na Oliveira e na Figueira, não poderíamos compreender a Salvação realizada por Jesus, pois o homem natural não pode compreender as coisas de Deus.

Por isso, eu lhes afirmo que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: “Jesus seja amaldiçoado”; e ninguém pode dizer: “Jesus é Senhor”, a não ser pelo Espírito Santo.
1Coríntios 12:3

            É o Espírito Santo quem nos encaminha para que possamos compreender a Salvação e a Pessoa e Obra de Jesus.

Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir.
Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.
Tudo o que pertence ao Pai é meu. Por isso eu disse que o Espírito receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.
João 16:13-15
            Assim como são 3 árvores que dão os frutos que simbolizam esta maravilhosa obra que nos leva à dar bons frutos, a obra do Espírito Santo para glorificar ao Senhor Jesus em nossas vidas também é apresentada em 3 etapas.
            Separação, frutificação e permanência.
            A videira simboliza a nossa permanência em Cristo e a concretização da Obra de Deus em nós.
Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”.
João 8:31-32
Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 1:14
No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura.
João 4:23
Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.
João 14:6
Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos.
E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estar com vocês para sempre, o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês.
João14:15-17

Agora a pergunta está respondida:
Como estes frutos realmente se desenvolvem na vida dos filhos de Deus?
            A palavra chave para esta resposta é: Verdade. O Espírito Santo nos mostra a verdade sobre o pecado, depois nos mostra a verdade sobre a separação, a frutificação e a salvação.
Somente conhecendo e vivendo a verdade do evangelho em Cristo, podemos dar bons frutos.


O espinheiro: Pecado
O homem sem conhecer a Jesus
Se de boa fé me ungis por vosso rei, vinde refugiar-vos debaixo da minha sombra; mas, se não, saia fogo do espinheiro, e devore os cedros do Líbano.

            A parábola de Jotão nos mostrou 3 árvores que nos levaram a compreensão do caminho para a frutificação em Deus, mas no final, ele nos fala sobre a produção dos frutos ruins, simbolizada no espinheiro.
            Nesta parábola, o espinheiro é o símbolo do pecado.
            Vemos que, na criação, não havia espinhos, mas somente frutos. O espinho foi criado após a queda do homem.

E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo.
Gênesis 3:17-18
           
            O mal produz espinhos e o bem produz frutos. Vemos isto também na oração profética de Habacuque:
Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no SENHOR e me alegrarei no Deus da minha salvação.
Habacuque 3:17-18
O que Habacuque está declarando é que vai continuar dando bons frutos, mesmo que só haja espinhos em sua volta.

Nesta semana, estaremos intercedendo para que, através da verdade e liberdade reveladas a nós pelo Espírito Santo, sejamos livres para abandonar os frutos para a morte, também conhecidos por obras da carne e possamos realmente produzir frutos para Deus, também conhecidos como frutos do Espírito.
Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da Lei.
Gálatas 5:16-18


Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;
Hebreus 12:14


Marcelo Tristão de Souza
Ministério Apostólico Koinonia em Guamaré/RN

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